Uruguai
Uruguai
Culturais: No
atual Uruguai predomina a tradição cultural europeia. No século XIX foi
produzida uma afluência massiva da população europeia, principalmente de
espanhóis e italianos. Igual que na Argentina, cuja música e danças folclóricas
são semelhantes, o gaúcho é o motivo principal.
O chimarrão, o churrasco e o futebol marcam o ritmo cotidiano dos uruguaios, acampar na semana do turismo e comer tortas fritas quando chove.
Turismo
Os famosos balneários e noites
badaladas do Uruguai despertam o interesse de turistas do mundo todo, seja pela
busca em conhecimentos culturais ou diversão.
Montevidéu:
A traz um sentimento de nostalgia com sua arquitetura histórica, museus,
ruelas e ótimos pontos turísticos. A maior cidade do país é a principal porta
de entrada para os turistas. Por ser uma cidade com característica plana, os
passeios de bicicleta ou a pé são muito bem vindos.
Punta del Este:
Punta del Diablo:
Parque Nacional de Santa Teresa:
Históricos: Antes do descobrimento do Uruguai pelos espanhóis, em 1516, os habitantes
daquela terra eram os índios charruas, chanaés e guaranis, entre outros. Dos
milhares de índios que lá habitavam, a maioria era da tribo charrua.
A primeira colônia se estabeleceu em 1624, em
Soriano. Os colonizadores eram espanhóis. Em 1680, um grupo de portugueses
fundou a colônia de Sacramento. Logo os espanhóis expulsaram os portugueses. A
época da colonização do Uruguai foi marcada pela constante disputa entre
espanhóis e portugueses.
A cidade de Montevidéu foi fundada pelos espanhóis
entre 1724 e 1750. Em 1800 surgiu o sentimento nacionalista nos uruguaios, o
que levou o militar uruguaio José Gervasio Artigas a partir para a luta armada,
dominando a cidade de Montevidéu de 1810 a 1814. Em 1817, Artigas foi
derrotado.
Em 1821, o Uruguai foi ocupado e anexado ao
território brasileiro, a partir de uma aliança entre os brasileiros e os
portugueses. A região foi chamada de Província Cisplatina.
Em 1825 os brasileiros foram expulsos com
a liderança do uruguaio Juan Antonio Lavalleja, ajudado por tropas argentinas.
Juan Antonio Lavalleja proclamou a independência uruguaia na mesma ocasião, o
que só foi reconhecido por brasileiros e argentinos em 1828, através do tratado
de Montevidéu. Durante todo esse período da colonização e de disputas entre os
europeus, gradativamente o número de indígenas foi diminuindo devido a doenças
e as desavenças com os brancos que resultavam em morte. Em 1832, a nação
indígena charruas foi dizimada.
Os políticos uruguaios se dividiram entre
conservadores (blancos) e liberais (colorados), sendo que suas desavenças levaram o país a uma guerra
civil entre os anos de 1839 e 1851. Na Guerra do Paraguai, em
1865, o Uruguai fez parte da vitoriosa Tríplice Aliança, aliado, portanto a Argentina e ao Brasil. O trabalho do presidente Battle y
Ordonez no início do século XX, levou o país a uma democracia estável e
implantou um sistema social complexo, que propiciou ao povo uruguaio
maior qualidade de vida. Nesse período, o país ficou conhecido como a “Suíça
Americana”, fato que durou até por volta de 1960, mesmo no período entre 1951 e
1966, quando o presidencialismo foi
substituído por um Conselho de Administração.
Com o retorno do sistema presidencialista, em 1967,
foi promulgada uma nova constituição. O presidente eleito foi Oscar Daniel
Gestido. Entre 1973 e 1980, foi instaurada a ditadura no país. Nos anos 80 a
democracia foi consolidada no território uruguaio. O Uruguai aderiu ao Mercosul em 1994.
Nome do grupo: Eduarda, Livia, Thainá e Victória.
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